sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

domingo, 19 de dezembro de 2010

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010













Quem escreve sinopse?



http://www.youtube.com/watch?v=-5g17O4kAs0&feature=related

As Intermitências da Morte

As Intermitências da Morte
Gostei de ler o livro e compreendi bem, apesar de às vezes aparecer uma palavra ou outra difícil, mas em geral o livro era fácil de compreender.
Neste livro houve duas acções que chamaram mais a minha atenção, é um livro de muita ficção, pois deixar de haver morte é um bocadinho fora do normal, e achei interessante também aquela parte em que a morte se apaixona por um violoncelista e no fim se torna como uma pessoa humana.
Aconselho a ler este livro.

Roberto, 9ºB

Saramago

As Intermitências da Morte – Este livro despertou-me logo pelo título e pela forma como começa (e acaba) “No dia seguinte ninguém morreu”. É muito cómico, especialmente no início, mas não é fácil compreender a história, e este autor escreve de uma forma diferente, especialmente a pontuação.
No início começaram a não morrer pessoas. Primeiro isto foi visto como um presente de Deus para esse país, mas depois principiaram os problemas, tais como as funerárias a irem à falência, os hospitais cheios de gente que, por muito mal que estivesse, não morria…
Eu gostei do livro e acho que a história é criativa. É o primeiro livro de José Saramago que leio.

Paulo, 9ºB

Intermitências

As Intermitências da Morte é um livro que custa a compreender porque tem muitas palavras difíceis. Fala sobre a morte, que a morte tinha fugido e que ninguém morria.
Onde o livro começa a ser mais interessante é pelo meio, quando a morte se apaixona por um violoncelista.
Não aconselho a ler este romance porque é muito diferente dos outros livros de leitura.

Patrícia, 9ºB

A morte apaixona-se

As Intermitências da Morte, de José Saramago, é um romance que implica muita concentração, não é fácil, é preciso muito esforço para o perceber.
É uma narrativa que fala da morte, mas neste caso não é a morte que é uma palavra, é a morte em pessoa. É uma pessoa que vem entregar uma carta a outro ser humano e quem receber esta carta morre. A morte entrou de férias e “No dia seguinte ninguém morreu”, mas voltou, e quando voltou trazia uma carta com ela. Mas a morte apaixona-se, acende um fósforo humilde e queima a carta cor de violeta e no dia seguinte ninguém morreu.
Foi a primeira vez que li um livro de Saramago e gostei. Apesar de ser complicado de ler e interpretar, é um romance engraçado em que a morte salvou um homem da sua própria morte.

David, 9ºB

Auto da barca

O Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente é um texto, na minha opinião, muito divertido mas também muito complicado de entender, porque utiliza uma linguagem e expressões muito próprias daquela época, o português é arcaico.
Eu achei muito interessante a ideia de Gil Vicente criticar os vícios da sociedade, segundo o lema latino do «ridendo castigat mores» (a rir corrigem-se os costumes), uma boa ideia que resultou neste excelente texto bastante cómico.
Eu gostei de conhecer este autor e a obra.

Devora, 9ºB

Contos

No livro Contos de Vergílio Ferreira encontramos muitos contos literários. Estas histórias são de fácil compreensão, porque este autor escreve de uma forma comum e utiliza uma linguagem bastante acessível.
O conto que eu gostei mais de ler foi “O Sexto Filho”, porque tem algum humor e umas personagens engraçadas. No geral gostei de todos os contos.

Devora, 9ºB

A morte vai de férias

Na minha opinião, As Intermitências da Morte, de José Saramago, é uma narrativa muito interessante porque fala sobre a morte que vai “de férias” e, nesse momento em que desaparece, ninguém morre. Parte da população fica contente por terem vida eterna, mas outra parte, a das pessoas que têm doenças graves, não lhes agrada nada, porque não conseguem parar o seu sofrimento – só se conseguirem ultrapassar a fronteira do país onde não se morre.
A personificação da morte mostra-nos uma bela mulher que se apaixona por um belo rapaz. Aconselho a ler, é bastante interessante.

Alejandro, 9ºB

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

As Intermitências

«No dia seguinte ninguém morreu.»
Assim começa este romance de José Saramago. Colocada a hipótese, o autor desenvolve-a em todas as suas consequências, e o leitor é conduzido com mão de mestre numa ampla divagação sobre a vida, a morte, o amor, e o sentido, ou a falta dele, da nossa existência. (Sinopse Fnac)

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Jorge Amado

A história dos meninos de rua, que povoam e dominam a capital da Bahia, inspirou Jorge Amado no seu sexto romance. Quando foi publicado, em 1937, oitocentos exemplares do livro foram queimados em praça pública por incitação ao comunismo. Hoje é um clássico. 

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Sonho

“ O sonho substitui tudo. Em sonho posso viver as maiores angústias, as maiores vitórias. Posso viver tudo isso tal como se fora da vida: depende apenas do meu poder em tornar o sonho vívido, nítido, real. Isso exige estudo e paciência interior.
A melhor maneira de começar a sonhar é mediante livros. Os romances servem de muito para o principiante. Aprender a entregar-se totalmente à leitura, a viver absolutamente com as personagens de um romance, eis o primeiro passo.”
Fernando Pessoa, in Livro do Desassossego (texto com supressões)

Seguimos as palavras do Mestre e é por aqui que

começamos. Pelo sonho.


O Sonho

Pelo sonho é que vamos,

comovidos e mudos.
 
Chegamos? Não chegamos?

Haja ou não haja frutos,

pelo sonho é que vamos.
 

Basta a fé no que temos.

Basta a esperança naquilo

que talvez não teremos.

Basta que a alma demos,

com a mesma alegria,

ao que desconhecemos

e ao que é do dia-a-dia.


Chegamos? Não chegamos?

 
- Partimos. Vamos. Somos.

                                      Sebastião da Gama, Pelo Sonho é que Vamos

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Contos


Vergílio Ferreira, escrevendo no Portugal de Salazar, descreve um país ancorado nos confins dos tempos e que permaneceu inalterado quase até aos nossos dias. Frases magníficas, num português sem rugas, mas que nos introduzem afinal num mundo primitivo, com as suas anacrónicas noções de honra e os seus insólitos rituais de inspiração bíblica. O Vergílio Ferreira-contista nada fica a dever ao Vergílio Ferreira-romancista: em qualquer dos casos é sempre um vulto maior das nossas letras. (Sinopse Fnac)