sexta-feira, 11 de novembro de 2011

UMA HISTÓRIA DE AMOR


Jorge Amado escreveu O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá em 1948, para o seu filho João Jorge, quando este completou um ano de idade. O texto andou perdido, e só em 1978 conheceu a sua primeira edição, depois de ter sido recuperado pelo filho e levado a Carybé para ilustrar. Com ilustrações belíssimas, para um belíssimo texto, a história de amor do Gato Malhado e da Andorinha Sinhá continua a correr mundo fazendo as delícias de leitores de todas as idades.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

O QUE É IMPORTANTE NO TEXTO POÉTICO?

O texto poético tem de ter, na minha opinião, um ou vários sentimentos expressos e também uma ideia fácil de transmitir aos leitores.
Daniel Alves, 9ºB

É uma forma de escrita diferente do texto em prosa.
Roberto, 9ºB

Os aspectos mais relevantes do texto poético são: a estrutura interna e a estrutura externa. Alejandro, 9ºB

Devem ser estrofes bem construídas e que se entenda o que o sujeito poético pretende transmitir.
Ana, 9ºB

Poesia é constituída por versos, estrofes, rimas. Tem que ser criativa, para despertar nas pessoas a vontade de ler.
Helen, 9ºB

O modo lírico é muito subjectivo, nos poemas as palavras não têm os mesmos significados, como têm no valor denotativo. Nos poemas as palavras ganham o seu valor conotativo. A rima dá uma certa musicalidade ao poema, mas pode ser dispensada, pois o mais importante é o conteúdo e não a forma.
Devora, 9ºB

É a subjectividade que significa o que vê uma pessoa, isto é, como o poeta imaginou ou como interpretou a realidade…
Cátia, 9ºB

O QUE É SER POETA?

Ser poeta é um autor que escreve um poema e o publica porque tem todos os requisitos necessários para o fazer, como a imaginação, a criatividade, a expressão e cultura geral, pois assim, com a sua experiência de vida, o poeta irá conseguir escrever textos melhores...
Daniel Ramalho, 9ºB

O poeta revela um mundo criado por ele, a partir do que se passa à sua volta.
Bernardo, 9ºB

Um poeta pode ser qualquer um, desde que tenha imaginação e uma letra na cabeça que faça com que se levante a meio da noite para escrever. É aquele que não se importa se não consegue escrever nada, porque o poema está em nós e não numa folha de papel em branco.
Rui, 9ºB

Ter um dom dentro de si para escrever, de tudo e de todos, saber usar sua imaginação para fazer uma poesia interessante para as pessoas lerem.
Helen, 9ºB

Ser poeta é
ter a alma cheia
de sentimentos…
Ser sentimental,
ser diferente
dos Homens.
Ter duas vidas,
duas personalidades...

Um poeta é como uma profissão para alguns, mas também pode ser um passatempo. Os poetas têm este trabalho muito difícil e diferente dos habituais, pois um poeta escreve com especial atenção ao valor das palavras, pois cada palavra tem de ser escolhida ao pormenor para poder transmitir exactamente o que se quer expressar, e essa característica podemos dizer que é essencial.
Devora, 9ºB

É ter ideias para colocar no papel.
Ana, 9ºB

É alguém que escreve poemas , mas esse alguém tem que ter muita imaginação para os conseguir fazer, não é em dias que se faz um poema, muitas das vezes demora-se anos.
Roberto, 9ºB

Ser poeta é um trabalho duro. Ele tem que atravessar várias fases para escrever um poema seja com rima ou sem ela. Um poeta tem, sempre que escreve um poema, que buscar uma fonte de inspiração que às vezes não é tarefa fácil.
Daniel Alves, 9ºB

O poeta é alguém que escreve poemas e exprime sentimentos para escrever algo alucinante. Patrícia, 9ºB

O QUE É A POESIA?

É como uma viagem no tempo, nunca acaba, pois ela inspira-nos para o nosso futuro e para o de toda a população do mundo… Mas nem toda a poesia tem a capacidade de nos cativar a lê-la, pois não tem o conteúdo mais interessante para a nossa idade…
Daniel Ramalho, 9ºB

A poesia não tem definição objectiva, podemos dizer que é uma expressão de sentimentos, que podem ser de alegria ou de tristeza. A poesia, para ter valor poético, tem de ser muito expressiva e ser exposta de forma clara para todos conseguirmos compreender o que o poeta tenta exprimir. Alejandro, 9ºB

É música, rima, etc. A poesia, para percebê-la, temos que nos integrar no poema e compreender o que o poeta quer transmitir através dele. Poesia somos nós que a fazemos, cada um de nós interpretamos/sentimos o poema de uma maneira diferente.
Daniel Alves, 9ºB

É tudo aquilo que fala de amor, de carinho, de paixão e tudo que se refere à vida. Patrícia9ºB
É uma maneira de dizer as coisas de uma forma diferente, dizê-las cantando e não a falar.
Rui, 9ºB

A poesia são pequenos textos onde podemos exprimir sentimentos, pensamentos, algumas fases da nossa vida, … Alguns poemas podem retratar acontecimentos da vida do sujeito poético, paixões, viagens e muito mais.
Ana, 9ºB

É uma forma de transmitir sentimentos bons e maus do que vai dentro do poeta, mas nem sempre retrata isso, às vezes também retrata a cultura e a sociedade, entre outras coisas.
Roberto, 9ºB

É uma forma de expressarmos o que sentimos pelas pessoas ou por outra coisa qualquer, as emoções e os sentidos pelo que o poeta vê e o que o rodeia, mas o mais importante de uma poesia é saber como lidar com ela, como exprimi-la, como construir a sua estrutura interna e externa. Cátia, 9ºB

quinta-feira, 17 de março de 2011

Mãe

A palavra mãe, para mim, significa amor, carinho, afecto e alegria.
A nossa mãe deve ser respeitada porque ela trouxe-nos no ventre durante nove meses, por isso, ela deve ter o amor e o carinho que merece.
Daniel Pereira, 7º B

Mãe

Para mim a palavra mãe é especial. Foi ela que me criou, deu amor, carinho e sempre me curou quando eu ficava doente. É ela que me ensina a ser educada e é a melhor amiga, a melhor companheira: está sempre disposta a ouvir o que eu preciso de dizer e ajuda-me no que for preciso.
Cláudia Barreto, 7ºB

Mãe

Para mim, a palavra mãe significa paz, afecto, amor, ternura, carinho, desabafo: é alguém com quem conversar.
Foi ela que me criou e dá a vida por mim e eu agradeço-lhe muito.
Rui Gomes, 7º B

Mãe

Mãe, para mim, é tudo. Foi ela que me deu vida, foi ela que me ajudou e ajudará em tudo na minha vida. É uma amiga e uma conselheira.
Marcelo, 7º B

quarta-feira, 16 de março de 2011

Visita de estudo ao Porto

No dia 15 de Fevereiro fomos em visita de estudo ao Porto. Eram muitas turmas: todas as do 7º, 8º e 9º anos.
Partimos da escola às 8:10h e chegámos ao Porto por volta das 10 horas. Depois fomos ao teatro do Campo Alegre ver uma peça de teatro chamada “Auto da Barca do Inferno”. Terminada a peça, fomos almoçar. Era para irmos comer nos jardins do Palácio de Cristal, mas como estava a chover, comemos numa sala grande, onde havia um bar.
Quando acabámos de almoçar, fomos visitar um museu, chamado Soares dos Reis, onde havia muitas pinturas e algumas esculturas. Em seguida fomos à Casa da Música, numa visita guiada. É muito grande e bonita, com umas formas esquisitas.
Ao sair, lanchámos e regressámos a Chaves, chegando à escola por volta das 19:30h.
Foi um dia muito divertido.

Testo escrito por Leana Pinheiro, nº 13, 7º B

sábado, 12 de março de 2011

Carta de D.Pedro para D.Inês.

Amada Inês
Fazes-me falta ó meu grande amor, que morreste com dignidade e me foste sempre fiel.
Sofro aqui sozinho com os nossos filhos, pois nos abandonaste neste mundo sem justiça.Guerra em cima de guerras, mas guerra sem ti não é a mesma coisa; minha vida, sem ti, não é vida, é solidão. Neste mundo nos encontramos, mas o nosso amor vai mais além do que este mundo.
Na minha memória fica esse teu rosto suave e lindo.
Nossos filhos em desespero, e eu muito só, neste reinado cheio de tristezas.Tu e só tu o farias feliz e alegre.
Para mim, aqui na terra, serás sempre a minha princesa e quando me tornar rei, serás sempre a minha rainha. Um dia irei ter contigo a esse lugar maravilhoso, é só uma questão de tempo para que o nosso amor nos reúna.
Tu, minha linda Inês, com esses fumosos olhos me deixaste neste mundo.
Prometo-te fazer justiça com as minhas próprias mãos.
Irei ter contigo quando o meu destino acabar e o nosso amor se encontrar.

      Sempre teu,
         Pedro

David, 9º B


quarta-feira, 9 de março de 2011

Comentário

Na minha opinião, este blogue é muito "atraente" para quem nos visitar.
As pessoas deverão continuar a trabalhar nele para que, mais tarde, fique um blog actualizado, utilizado e de apoio para os nossos visitantes.
Espero que tirem proveito do nosso trabalho....

Mónica, 9ºA

terça-feira, 1 de março de 2011

Visita de Estudo: PlanetárioMóvel

Nós, os alunos da turma B do 7º ano, no dia 3 de Fevereiro, fomos visitar o Planetário Móvel, no Centro Escloar.
Fomos de autocarro e, quando lá chegámos, mostraram-nos a escola: é grande e muito bonita. Tem boas condições para os alunos.
Depois, entrámos no polivalente, onde estavam a encher uma tenda com ar. Fomos nós e outra turma da nossa escola. Vimos estrelas, o Sol, a Lua e até um fato de astronauta.
Ao acabar saímos da tenda e regressámos à nossa escola, outra vez de autocarro.

Cláudia Barreto, nº 4, 7º B

Visita de Estudo: Ida ao Teatro

Eu acho que o teatro estava bem organizado, as personagens estavam bem vestidas e representavam muito bem e também estavam muito bem mascaradas.
A música era engraçada mas não era muito adequada ao tema do teatro. A iluminação também estava perfeita e os adereços foram muito bem adequados ao tema, por exemplo as mesas que faziam de barcas, do inferno e do paraíso.
A peça estava muito engraçada e eu gostei muito, e além disso as personagens até faziam rir.
E fiquei com vontade de ir outra vez ao Teatro, porque gostava de ver outra peça ou então a mesma.

Camila Teixeira, 7ºB, nº 3

Visita de estudo: Planetário Móvel

Visita ao Planetário

No dia 03/02/2011 fizemos uma visita de estudo muito animada: fomos ao Centro Escolar ver o Planetário Móvel. Dirigimo-nos até lá de autocarro e começámos por ver a escola até serem horas de ver o Planetário.
Quando chegou a hora dirigimo-nos ao pavilhão onde estavam a encher uma esfera que era o Planetário.
Em seguida, conhecemos os instrutores desta visita que era dois estudantes universitários do Porto, nos iam tirar todas as dúvidas acerca do tema. Depois de termos falado sobre o comportamento a ter e também em que consistia o Planetário, entrámos ordenadamente, formando uma fila.
Já lá dentro começámos a ver a projecção. Falámos de astros, estrelas, em que consistiam e a sua forma. Vimos os planetas (incluindo o nosso) e algumas características dos mesmos. Vimos que os planetas que estavam antes da cintura de asteróides eram planetas interiores, e os que estavam a seguir da cintura de asteróides eram planetas exteriores. Vimos também o sol em cores diferentes.
E aprendemos a guiarmo-nos à noite pelas estrelas.
Foi uma visita muito engraçada e aprendemos muito, gostámos muito desta visita.

Trabalho realizado por: Marcelo Ferreira Rodrigues, nº16, 7º B

Auto da Barca

Na minha opinião a peça foi bem encenada, de acordo com cada cena. Os adereços também estavam perfeitos para cada personagem.
As personagens estavam vestidas de acordo com o papel que desempenhavam, por exemplo o fato do diabo e do anjo.
A música, na minha opinião, também foi bem escolhida tal como a iluminação.
Acho que a peça foi bem encenada e gostei muito da ida ao teatro. Gostaria de poder voltar para ver outras peças diferentes ou esta mesma.

Sara Nascimento nº20,7B

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Representação do Auto da Barca do Inferno. O que eu mais gostei.....

Eu já fui assistir a duas peças de teatro do “Auto da Barca do Inferno”: uma em Vila Real pela companhia Filandorra e o outro, no Porto, no Teatro do Campo Alegre. Gostei mais de assistir à representação em Vila Real, porque acho que foi mais fiel ao texto dramático que lemos na aula de Português.

Francisco Cef A

Representação do Auto da Barca do Inferno. O que eu mais gostei.....

Eu gostei muito da adaptação que fizeram da obra de Gil Vicente. Gostei de eles terem explicado, no inicio, o que é o ponto, actores, bastidores etc.
A peça estava engraçada mas estava pouco convincente. Não gostei que fossem duas raparigas a representar os papéis que deveriam ser representados por homens.
A rapariga que representava a personagem do Diabo era pouco convincente. Em vez de colocarem lá as duas barcas, improvisaram e colocaram só o porto e a barca do Diabo. Tirando estes pormenores, a peça foi muito divertida e os actores e comportaram-se à altura do seu papel.

Leandro, CEF A

Auto da Barca do Inferno no Teatro do Campo Alegre

Gostei da peça de teatro. Em geral, estava engraçada, mas quando fui ver a mesma peça de teatro, no 7º ano, era muito mais divertida. Além disso, na peça que fomos ver no dia 15 nem sequer existiam barcas como estava à espera, eram apenas umas tábuas. E no texto que lemos, o Anjo está sempre ao pé da sua barca e lá no teatro não existia a barca dele. O Anjo só aparecia quando eram as suas falas.

Otília. Cef A

Auto da Barca do Inferno no Teatro do Campo Alegre

Na minha opinião, a personagem “Diabo” devia de ser representada por um rapaz e não por uma rapariga. Por outro lado, o “Anjo” devia estar sempre presente em cena e não entrar em palco só quando tinha de falar. Por fim, acho que deviam estar as duas barcas presentes e não só a barca do Diabo. No geral, a peça foi interessante.

Mónica Cef A

Ida ao Teatro dia 15 de Fevereiro

Eu achei muito interessante a representação Auto da Barca no Inferno feita pelo grupo de teatro cultural kids, porque o encenador teve uma boa ideia em apresentar aos espectadores a forma como morreu cada personagem, antes do inicio de cada cena.

Luís. Cef A

Auto da Barca do Inferno no Teatro do Campo Alegre

O Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente é uma peça muito divertida, e faz rir muito as pessoas. Mas eu acho que houve coisas, lá na peça, que eu estava à espera de ter sido diferente. Por exemplo, não estava à espera que na cena do Parvo, a sua fala tenha sido transformada numa canção rap. Eu gostei muito da peça que vimos.

Diana Cef A

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Viagem de Estudo ao Porto

Gostei muito da viagem do dia viagem do dia 15 de Fevereiro. Nesse dia fomos ao Porto. Assistimos à peça de teatro “Auto da Barca do Inferno”, no Campo Alegre; com a Companhia Cultural Kids, visitamos o Museu Nacional Soares dos Reis, os Jardins do Palácio de Cristal e a Casa da Música.

Quando chegamos ao Porto assistimos à peça de teatro “Auto da Barca do Inferno”. O que chamo mais a atenção nesta representação foi eles mostrarem como as personagens morriam, isso não acontecia na primeira peça que eu tinha assistido.

Os Jardins do Palácio de Cristal eram um belo espaço para descansar, pois o contacto com a natureza faz-me relaxar. Havia muitos pavões e patos ali.

O almoço foi num seminário pois estava a chover.

Já a Casa da Música foi outra coisa… A sua arquitectura chamava a atenção por ser diferente, tinha uma forma invulgar o que a tornava estranha por fora, mas por dentro era espectacular, a Sala Surgia tinha várias janelas para o exterior e o interior. O mais importante desta construção é a visão interior, o que se pode observar de outras salas para a Sala Surgia, e o exterior a vista do centro do Porto. A minha sala favorita foi a Sala Laranja, pois pelo significado das cores o laranja é uma cor forte e dá-nos mais energia tornando-nos mais extrovertidos.

Gostei muito desta viagem pois aprendi muitas coisas novas e gostava de repetir esta experiência.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Visita de estudo ao Porto

A visita de estudo ao Porto enriqueceu-nos nos conhecimentos culturais, deu-nos a conhecer novos locais, como o teatro Campo Alegre, o Museu Nacional Soares dos Reis, o Palácio de cristal e a Casa da Música.
A primeira coisa que fomos visitar foi o Teatro do Campo Alegre, onde foi encenada a obra de Gil Vicente com o título “Auto da Barca do Inferno”, apresentada pela companhia de teatro “Cultural Kids”, onde a peça esteve bem, cómica e interessante. Foi bem encenada.
O que mais gostei foi ver como as personagens (condenados) mostravam a forma como morreram.
No museu Nacional Soares dos Reis, que fomos visitar depois do almoço, foi o lugar que menos me agradou, devido ao facto de eu não apreciar muito aquele tipo de obras.
A casa da música foi o que mais gostei, porque era o centro de tudo, da cidade, da música, do quotidiano, das cores e dos estados de espírito.
Gostei das paisagens, de tudo o que se via desde a casa da música.
Fiquei com vontade de voltar a repetir a ida ao Porto, para poder voltar a visitar o Campo Alegre e a Casa da Música
Foi a melhor visita de estudo de sempre!

Sarah Pervez
nº15 |9ºB

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Eu gostei de ler! E tu?

Este livro baseia-se numa viagem por mar com a finalidade de trocar mercadorias de York com o Chile. Eu li esta história, e a parte que mais me surpreendeu foi os rituais que organizavam junto ao mar, em que uma velha acendia uma fogueira, e inspirando aquele fumo, conseguia adivinhar quem era o homem que queria trair aquela tribo, pois quem estivesse com esse pensamento era queimado em cima da fogueira. Aconselho a ler este livro porque é muito interessante.

Francisco CEF A

Sexta-feira ou a Vida Selvagem

O livro Sexta - Feira ou a Vida Selvagem de Michel Tournier foi muito engraçado de ler. Tinha partes boas e partes menos interessantes. Eu gostei muito de ler este livro, porque fala de uma aventura passada por Robinson numa ilha deserta durante 28 anos, 2 meses e 22 dias. Se eu fosse Robinson, acho que não conseguiria sobreviver longe de tudo e de todos.

DIANA MILÃO, CEF A

Comer na ilha "Speranza"

Ao viver sozinho numa ilha deserta, Robinson teve que mudar os seus hábitos alimentares. Passou a comer cocos, ananás e animais selvagens. Depois, quando conheceu Sexta-Feira, este ensinou a Robinson como se vivia e deveria comer numa ilha deserta do Pacífico. Por exemplo, ensinou-lhe a cozinhar galinha na argila, que consiste em assar a galinha sem antes termos de lhe tirar as penas.

Aníbal Cardoso, Cef A.

Tenn- o cão de Robinson

Tenn, o cão, é um dos sobreviventes do naufrágio. O cão ensinou o seu dono, Robinson, a voltar a sorrir, e ajudou-o a não se esquecer de falar Inglês. Esta “personagem” tem um fim trágico, porque acaba por morrer numa explosão causada por Sexta-Feira.

Otília Alves

Sexta-Feira ou a vida Selvagem

Sexta -Feira ou a Vida Selvagem de Michel Tournier é um texto muito divertido, porque descreve a forma como o sobrevivente de um naufrágio, Robinson, consegue sobreviver numa ilha deserta do Pacífico.

Mónica Dias CEF A

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Comentário ao Blogue

Este blogue que está ainda em desenvolvimento, conta com a colaboração de todos os alunos do 3º ciclo desta escola.
É enriquecedor para nós que publicamos as nossas opiniões, trabalhos, ... porque podemos comunicar uns com os outros, e eles (visitantes) podem manifestar a sua opinião em relação ao que nos publicamos, como por exemplo, alterarmos a nossa maneira de escrever, ...
Este blogue é muito interessante e espero que seja muito útil para quem nos visitar!!!!!!!!!!!!!

Comunicando na Nadir: Teste Intermédio de Língua Portuguesa

Teste Intermédio

O teste intermédio de Língua Portuguesa elaborado no dia 28 de Janeiro deste mesmo ano, na minha opinião, é um teste razoável. Penso que mesmo os alunos com menos capacidades conseguiriam, fazendo um esforço, tirar uma boa nota. Assim sendo os alunos que não conseguiam entender/fazer a parte gramatical, muito facilmente conseguiriam fazer uma composição minimamente boa a ponto de recuperar os pontos que perderam na gramática.
Acho este teste uma ferramenta essencial para a avaliação dos alunos, pois através deste os professores podem tirar conclusões acerca do seu método de ensino e também da capacidade dos alunos responderem a questões diferentes daquelas a que estão habituados.

Teste Intermédio de Língua Portuguesa

O Teste Intermédio foi, na minha opinião, fácil. Quanto à tipologia dos textos, um era narrativo e outro informativo, ambos bastante fáceis de compreender. Havia questões de escolha multipla e correspondência, resposta curta e média e entre outras.
Este tipo de teste é uma forma de preparação para os exames, por isso deveriam ter o mesmo grau de dificuldade. Os exames nacionais dos anos anteriores eram mais difíceis que este teste intermédio.