sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Representação do Auto da Barca do Inferno. O que eu mais gostei.....

Eu já fui assistir a duas peças de teatro do “Auto da Barca do Inferno”: uma em Vila Real pela companhia Filandorra e o outro, no Porto, no Teatro do Campo Alegre. Gostei mais de assistir à representação em Vila Real, porque acho que foi mais fiel ao texto dramático que lemos na aula de Português.

Francisco Cef A

Representação do Auto da Barca do Inferno. O que eu mais gostei.....

Eu gostei muito da adaptação que fizeram da obra de Gil Vicente. Gostei de eles terem explicado, no inicio, o que é o ponto, actores, bastidores etc.
A peça estava engraçada mas estava pouco convincente. Não gostei que fossem duas raparigas a representar os papéis que deveriam ser representados por homens.
A rapariga que representava a personagem do Diabo era pouco convincente. Em vez de colocarem lá as duas barcas, improvisaram e colocaram só o porto e a barca do Diabo. Tirando estes pormenores, a peça foi muito divertida e os actores e comportaram-se à altura do seu papel.

Leandro, CEF A

Auto da Barca do Inferno no Teatro do Campo Alegre

Gostei da peça de teatro. Em geral, estava engraçada, mas quando fui ver a mesma peça de teatro, no 7º ano, era muito mais divertida. Além disso, na peça que fomos ver no dia 15 nem sequer existiam barcas como estava à espera, eram apenas umas tábuas. E no texto que lemos, o Anjo está sempre ao pé da sua barca e lá no teatro não existia a barca dele. O Anjo só aparecia quando eram as suas falas.

Otília. Cef A

Auto da Barca do Inferno no Teatro do Campo Alegre

Na minha opinião, a personagem “Diabo” devia de ser representada por um rapaz e não por uma rapariga. Por outro lado, o “Anjo” devia estar sempre presente em cena e não entrar em palco só quando tinha de falar. Por fim, acho que deviam estar as duas barcas presentes e não só a barca do Diabo. No geral, a peça foi interessante.

Mónica Cef A

Ida ao Teatro dia 15 de Fevereiro

Eu achei muito interessante a representação Auto da Barca no Inferno feita pelo grupo de teatro cultural kids, porque o encenador teve uma boa ideia em apresentar aos espectadores a forma como morreu cada personagem, antes do inicio de cada cena.

Luís. Cef A

Auto da Barca do Inferno no Teatro do Campo Alegre

O Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente é uma peça muito divertida, e faz rir muito as pessoas. Mas eu acho que houve coisas, lá na peça, que eu estava à espera de ter sido diferente. Por exemplo, não estava à espera que na cena do Parvo, a sua fala tenha sido transformada numa canção rap. Eu gostei muito da peça que vimos.

Diana Cef A

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Viagem de Estudo ao Porto

Gostei muito da viagem do dia viagem do dia 15 de Fevereiro. Nesse dia fomos ao Porto. Assistimos à peça de teatro “Auto da Barca do Inferno”, no Campo Alegre; com a Companhia Cultural Kids, visitamos o Museu Nacional Soares dos Reis, os Jardins do Palácio de Cristal e a Casa da Música.

Quando chegamos ao Porto assistimos à peça de teatro “Auto da Barca do Inferno”. O que chamo mais a atenção nesta representação foi eles mostrarem como as personagens morriam, isso não acontecia na primeira peça que eu tinha assistido.

Os Jardins do Palácio de Cristal eram um belo espaço para descansar, pois o contacto com a natureza faz-me relaxar. Havia muitos pavões e patos ali.

O almoço foi num seminário pois estava a chover.

Já a Casa da Música foi outra coisa… A sua arquitectura chamava a atenção por ser diferente, tinha uma forma invulgar o que a tornava estranha por fora, mas por dentro era espectacular, a Sala Surgia tinha várias janelas para o exterior e o interior. O mais importante desta construção é a visão interior, o que se pode observar de outras salas para a Sala Surgia, e o exterior a vista do centro do Porto. A minha sala favorita foi a Sala Laranja, pois pelo significado das cores o laranja é uma cor forte e dá-nos mais energia tornando-nos mais extrovertidos.

Gostei muito desta viagem pois aprendi muitas coisas novas e gostava de repetir esta experiência.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Visita de estudo ao Porto

A visita de estudo ao Porto enriqueceu-nos nos conhecimentos culturais, deu-nos a conhecer novos locais, como o teatro Campo Alegre, o Museu Nacional Soares dos Reis, o Palácio de cristal e a Casa da Música.
A primeira coisa que fomos visitar foi o Teatro do Campo Alegre, onde foi encenada a obra de Gil Vicente com o título “Auto da Barca do Inferno”, apresentada pela companhia de teatro “Cultural Kids”, onde a peça esteve bem, cómica e interessante. Foi bem encenada.
O que mais gostei foi ver como as personagens (condenados) mostravam a forma como morreram.
No museu Nacional Soares dos Reis, que fomos visitar depois do almoço, foi o lugar que menos me agradou, devido ao facto de eu não apreciar muito aquele tipo de obras.
A casa da música foi o que mais gostei, porque era o centro de tudo, da cidade, da música, do quotidiano, das cores e dos estados de espírito.
Gostei das paisagens, de tudo o que se via desde a casa da música.
Fiquei com vontade de voltar a repetir a ida ao Porto, para poder voltar a visitar o Campo Alegre e a Casa da Música
Foi a melhor visita de estudo de sempre!

Sarah Pervez
nº15 |9ºB

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Eu gostei de ler! E tu?

Este livro baseia-se numa viagem por mar com a finalidade de trocar mercadorias de York com o Chile. Eu li esta história, e a parte que mais me surpreendeu foi os rituais que organizavam junto ao mar, em que uma velha acendia uma fogueira, e inspirando aquele fumo, conseguia adivinhar quem era o homem que queria trair aquela tribo, pois quem estivesse com esse pensamento era queimado em cima da fogueira. Aconselho a ler este livro porque é muito interessante.

Francisco CEF A

Sexta-feira ou a Vida Selvagem

O livro Sexta - Feira ou a Vida Selvagem de Michel Tournier foi muito engraçado de ler. Tinha partes boas e partes menos interessantes. Eu gostei muito de ler este livro, porque fala de uma aventura passada por Robinson numa ilha deserta durante 28 anos, 2 meses e 22 dias. Se eu fosse Robinson, acho que não conseguiria sobreviver longe de tudo e de todos.

DIANA MILÃO, CEF A

Comer na ilha "Speranza"

Ao viver sozinho numa ilha deserta, Robinson teve que mudar os seus hábitos alimentares. Passou a comer cocos, ananás e animais selvagens. Depois, quando conheceu Sexta-Feira, este ensinou a Robinson como se vivia e deveria comer numa ilha deserta do Pacífico. Por exemplo, ensinou-lhe a cozinhar galinha na argila, que consiste em assar a galinha sem antes termos de lhe tirar as penas.

Aníbal Cardoso, Cef A.

Tenn- o cão de Robinson

Tenn, o cão, é um dos sobreviventes do naufrágio. O cão ensinou o seu dono, Robinson, a voltar a sorrir, e ajudou-o a não se esquecer de falar Inglês. Esta “personagem” tem um fim trágico, porque acaba por morrer numa explosão causada por Sexta-Feira.

Otília Alves

Sexta-Feira ou a vida Selvagem

Sexta -Feira ou a Vida Selvagem de Michel Tournier é um texto muito divertido, porque descreve a forma como o sobrevivente de um naufrágio, Robinson, consegue sobreviver numa ilha deserta do Pacífico.

Mónica Dias CEF A

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Comentário ao Blogue

Este blogue que está ainda em desenvolvimento, conta com a colaboração de todos os alunos do 3º ciclo desta escola.
É enriquecedor para nós que publicamos as nossas opiniões, trabalhos, ... porque podemos comunicar uns com os outros, e eles (visitantes) podem manifestar a sua opinião em relação ao que nos publicamos, como por exemplo, alterarmos a nossa maneira de escrever, ...
Este blogue é muito interessante e espero que seja muito útil para quem nos visitar!!!!!!!!!!!!!

Comunicando na Nadir: Teste Intermédio de Língua Portuguesa

Teste Intermédio

O teste intermédio de Língua Portuguesa elaborado no dia 28 de Janeiro deste mesmo ano, na minha opinião, é um teste razoável. Penso que mesmo os alunos com menos capacidades conseguiriam, fazendo um esforço, tirar uma boa nota. Assim sendo os alunos que não conseguiam entender/fazer a parte gramatical, muito facilmente conseguiriam fazer uma composição minimamente boa a ponto de recuperar os pontos que perderam na gramática.
Acho este teste uma ferramenta essencial para a avaliação dos alunos, pois através deste os professores podem tirar conclusões acerca do seu método de ensino e também da capacidade dos alunos responderem a questões diferentes daquelas a que estão habituados.

Teste Intermédio de Língua Portuguesa

O Teste Intermédio foi, na minha opinião, fácil. Quanto à tipologia dos textos, um era narrativo e outro informativo, ambos bastante fáceis de compreender. Havia questões de escolha multipla e correspondência, resposta curta e média e entre outras.
Este tipo de teste é uma forma de preparação para os exames, por isso deveriam ter o mesmo grau de dificuldade. Os exames nacionais dos anos anteriores eram mais difíceis que este teste intermédio.