sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Auto da Barca do Inferno no Teatro do Campo Alegre

Na minha opinião, a personagem “Diabo” devia de ser representada por um rapaz e não por uma rapariga. Por outro lado, o “Anjo” devia estar sempre presente em cena e não entrar em palco só quando tinha de falar. Por fim, acho que deviam estar as duas barcas presentes e não só a barca do Diabo. No geral, a peça foi interessante.

Mónica Cef A

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