É uma narrativa que fala da morte, mas neste caso não é a morte que é uma palavra, é a morte em pessoa. É uma pessoa que vem entregar uma carta a outro ser humano e quem receber esta carta morre. A morte entrou de férias e “No dia seguinte ninguém morreu”, mas voltou, e quando voltou trazia uma carta com ela. Mas a morte apaixona-se, acende um fósforo humilde e queima a carta cor de violeta e no dia seguinte ninguém morreu.
Foi a primeira vez que li um livro de Saramago e gostei. Apesar de ser complicado de ler e interpretar, é um romance engraçado em que a morte salvou um homem da sua própria morte.
David, 9ºB
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