Na minha opinião,
As Intermitências da Morte, de José Saramago, é uma narrativa muito interessante porque fala sobre a morte que vai “de férias” e, nesse momento em que desaparece, ninguém morre. Parte da população fica contente por terem vida eterna, mas outra parte, a das pessoas que têm doenças graves, não lhes agrada nada, porque não conseguem parar o seu sofrimento – só se conseguirem ultrapassar a fronteira do país onde não se morre.
A personificação da morte mostra-nos uma bela mulher que se apaixona por um belo rapaz. Aconselho a ler, é bastante interessante.
Alejandro, 9ºB
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